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domingo, 28 de novembro de 2010

"A Árvore dos Mamulengos" selecionado para o 9º TEnPO

           O espetáculo do Grupo Teatral Trem de Doido, " A árvore dos mamulengos" dirigido por Altair de Souza, e elenco composto por Célia Ferro, Marly Campos, Ismael Pereira, Paulino Camelo, Márcio Arruda e Leandro Martins, xcom participação do Músico Reginaldo Alves, fará parte mais uma vez da programação da Mostra Nacional de Teatro de Porangatu, que esta em sua 9ª edição. O Espetáculo será encenado no Centro Cultural de Porangatu, no dia 02 de dezembro de 2010 as 19hs censura 12 anos. Venha prestigiar !!!

         Amor, traição e trapaças são os ingredientes dessa comédia musical que conta a história de Marquesinha, uma donzela obrigada pelo pai a se casar com o cabo Fincão. Mas, apaixonada por João Redondo, o artista que manipula os bonecos do circo Boca Mole, a moça usará de artimanhas para fazer valer o seu amor.

O espetáculo “A árvore dos mamulengos” é livremente inspirado na obra do autor pernambucano Vital Santos, como forma de apresentar uma história que denuncia as relações de poder, por meio dos seus personagens, de forma poética e catártica, a fim de levar o público a refletir ao mesmo tempo em que o diverte.
Nesta irreverente comédia, os atores cantam, dançam e representam a história de uma moça que sofre com o casamento arranjado pelo pai, que prometeu sua mão a um desconhecido rico, porém seu coração já tem dono: um jovem humilde de coração bom.
A encenação do espetáculo do Grupo Trem de Doido parte de uma comédia inspirada no teatro popular de bonecos, cuja concepção está presente na força e na beleza em que residem a valorização dos folguedos, danças, músicas, expressão cênica dos bonecos e em um Nordeste alegre e cheio de vida.
O espetáculo musicado mais sua irreverência, explícitos no texto, são trabalhados com muito humor e leveza. O espetáculo tem início com um jogo, quando os personagens se propõem a contar histórias, levando assim o público a uma longa viagem pelo universo nordestino. Uma sugestão estética insere a cena em um espaço branco, onde os elementos da cultura popular brasileira são apresentados aos poucos à plateia, numa homenagem ao escritor pernambucano Vital Santos, proporcionando um espetáculo com cores, alegria, malícia e ritmos.




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